Arquivo do mês: setembro 2010

PROMOÇÃO ERUDITA – O mistério de Mozart

Capa - Divulgação

Mistérios, pistas, mortes,  detetives e aventura. Esses ingredientes são necessários para uma boa história e os leitores encontram em “A Última nota de Mozart”, o romance histórico de Philip Becker é eletrizante do começo ao final. Como não poderia ser diferente a Geração Editorial realiza mais uma promoção, com o sorteio de um exemplar no dia 1º de outubro, às 17h. Para ganhar precisa apenas dar um RT em nossa mensagem no Twitter.

Para concorrer é simples, basta seguir a @geracaobooks no Twitter e dar RT na frase a seguir:

http://migre.me/1nlxN – PROMOÇÃO ERUDITA. Participe e concorra ao eletrizante lançamento da @geracaobooks (rt e follow p/concorrer)

(clique aqui para tuitar)

O resultado será realizado através do site sorteie.me e publicado aqui no blog.

Sobre o livro: A MORTE DO GRANDE COMPOSITOR E MÚSICO WOLFGANG AMADEUS MOZART AINDA É UM MISTÉRIO. Será que foi envenenado? Será que seu maior rival, Antonio Salieri, o assassinou? O livro A última nota de Mozart, de Philip Becker, desvenda essa e outra grande incógnita: por que Mozart, com seu vasto conhecimento musical, faria uma tarantela (de evolução rápida) para uma harmônica de vidro (instrumento de som suave)?

Este romance intrigante, envolto em mistério, mistura personagens históricos e situações reais e fictícias. A obra começa com uma carta de Emanuel Joham Schikaneder, o famoso libretista da opereta “Aflauta mágica”, para seu amigo Stadler, e na qual ele relata que haviam tentado matá-lo para roubar a última composição de Wolfgang Amadeu Mozart: uma tarantela para harmônica de vidro, dedicada para uma pessoa cujo nome começava com a letra “M”. Ao contrário do que todos imaginavam, a composição não é apenas mais um trabalho do compositor, mas sim a chave para o grande enigma de sua morte que Stadler, com a ajuda de uma velha amiga, Bianca, tentará decifrar. Perigo, aventura e muito suspense aguardam os dois personagens em busca da verdade sobre o assassinato de Mozart.

Mais informações acesse: www.geracaoeditorial.com.br.

A vencedora da Promoção foi Beatriz Chaves – @BeBeatrizChaves.

Sorteio realizado em 01/10/2010 às 17:16:49, através dos seguidores de geracaobooks. http://sorteie.me/18hQ

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“Papisa Joana” foi transformado em filme pela mesma produtora de “O Nome da Rosa”

Constantin Film, a mesma produtora que fez “O Nome da Rosa”, terminou de filmar “Papisa Joana” em janeiro. O roteiro é baseado no livro “Papisa Joana” da escritora Donna Woolfolk Cross, que vai figurar nos créditos do filme como “consultora criativa”. Donna também assistiu às gravações, que ocorreram na Alemanha e no Marrocos. “Eles precisavam me tirar à força do set no final de cada dia de filmagem. Foi extraordinário observar tanta gente — atores, operadores de câmera, maquiadores, extras, até animais — reconstituindo cenas e diálogos que eu havia escrito na solidão do meu pequeno escritório”, declara entusiasmada à espera do lançamento. A estreia do filme será em outubro deste ano na Europa, e nas telas brasileiras a partir de dezembro. 

Personagem fascinante 
A papisa Joana é um dos personagens mais formidáveis de todos os tempos, e um dos menos conhecidos. Embora hoje negue a existência dela e de seu papado, a Igreja Católica reconheceu ambos como verdadeiros durante a Idade Média e a Renascença. Foi apenas a partir do século XVII, sob crescente ataque do protestantismo incipiente, que o Vaticano deu início a um esforço orquestrado para destruir os embaraçosos registros históricos sobre a mulher papa. O desaparecimento quase absoluto de Joana na consciência moderna atesta a eficácia de tais medidas.

 Mídia internacional 
“O primeiro romance de Cross, baseado na vida da controversa figura histórica da papisa Joana, é um relato fascinante e comovente sobre uma mulher determinada a aprender, apesar da oposição da família e da sociedade. A autora recria vividamente o mundo do século IX; acima de tudo, ela dá vida a uma mulher brilhante e cheia de compaixão, que precisa renegar o seu sexo para satisfazer o seu desejo de aprendizado. Altamente recomendado”.

Library Journal

  Cativante… ‘Papisa Joana’ tem todos os elementos: amor, sexo, violência, duplicidade, e segredos enterrados de um passado imemorial.”

Los Angeles Times

Confira mais detalhes sobre o livro no link abaixo:

http://geracaobooks.locaweb.com.br/loja/product_details.php?id=345

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A PUC-SP realiza a 3ª Feira do Livro e a Geração Editorial marca presença

A Feira do Livro acontece de 13/09 a 25/09, no campus Perdizes, de segunda a sexta-feira, das 9 às 22h, e aos sábados, das 9h às 17h.
O evento reúne mais de 40 editoras e a Geração Editorial não poderia ficar de fora dessa oportunidade de incentivo à leitura.
Além de atender os alunos, funcionário e professores, a feira é aberta a toda a comunidade e também ao público externo.
Estarão presentes escritores e artistas para debater temas inéditos voltados à arte, ciência, economia, jornalismo, entre outros, com o público participante.
A Feira do Livro conta ainda com uma programação cultural que reúne nomes nacional e internacionalmente reconhecidos para discutirem suas obras junto ao público:

Lúcia Santaella
“A escrita como antídoto ao esquecimento”
Pela primeira vez, a professora fala sobre o conjunto de sua obra, internacionalmente reconhecida, sua vida e carreira.
Data: 13/9, 19h30 – Local: Auditório Joel Martins (P-65, 1º andar, prédio velho)

Christine Greiner, Marcelo Evelin e Gícia Amorim
“Sobre presuntos, luto e memória: uma conversa sobre a partida de grandes mestres da dança e o corpo em estado de crise na arte e na vida”
A palestra aborda a obra de Kazuo Ono, Pina Bausch e Merce Cunningham e é realizada em parceria com o Aberto Desdobrado e o ciclo Encontros de Dança.
Data: 13/9, 13h30Local: Auditório Paulo Freire (andar superior, Tuca)

Pollyana Ferrari
“As eleições nas mídias sociais”
Experiente jornalista de internet e autora do recém-lançado A força da mídia social, a professora fala sobre os candidatos e o uso das mídias sociais.
Data: 15/9, 19h30 – Local: Auditório Joel Martins (P-65, 1º andar, prédio velho)

José Luiz Goldfarb
“Livro: papel ou digital? O que importa é ler”
Responsável pelo twitter @puc_sp e curador do Prêmio Jabuti, o professor fala sobre a chegada do livro digital ao Brasil.
Data: 20/9, 19h30 – Local: Auditório Joel Martins (P-65, 1º andar, prédio velho)

Mais informações acesse:

http://www.pucsp.br/noticia/ifeira-do-livroi-tem-programacao-culturalS

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Lançamento do livro “Eu amei Victoria Blue” em São Paulo

Ele namorava uma garota de programa (e não sabia)

Em “Eu Amei Victoria Blue”, Estêvão Romane conta como acreditou na namorada, uma prostituta de luxo, que cobrava até dois mil dólares de seus clientes

Estêvão Romane contou como foi enganado pela namorada prostituta em “Eu amei Victória Blue”. Um jovem estudante brasileiro, de 20 anos, solteiro, morando longe da família em Nova York, nos Estados Unidos, conhece a vizinha, Fernanda, linda, também brasileira e ex-modelo internacional. Que essa história terminaria em uma aventura repleta de sexo e romance, não é surpresa. A novidade para Davi, o jovem em questão, é que a mulher com quem ele viveu por oito meses não era nada daquilo que ele pensou ser.

Essa é a trama de “Eu Amei Victoria Blue” (Geração Editorial, 192 págs., R$ 29,90), livro de Estevão Romane. Davi é, na verdade, o próprio Estevão. Já Victoria Blue é o nome de guerra de Fernanda, uma prostituta de luxo que chega a cobrar até dois mil dólares por programa.

“Eu não desconfiei de nada. Ela saía de manhã dizendo que ia para o curso de arte e voltava no fim da tarde”, conta o autor, hoje um empresário do ramo de roupas. “Ela nunca fazia programas à noite”, completa.

Victoria, segundo o autor, é mentirosa compulsiva. “Em oito meses ela conta que conheceu o mundo viajando como modelo, que era abusada pelo pai. De concreto, Fernanda é uma mulher que tem ataques de pânico e faz xixi na cama.”

A verdade sobre a namorada, Davi só percebe mexendo nas coisas dela e confrontando as contradições de suas histórias.

Sem sofrimento
Transformar a traumática experiência em livro foi uma ideia que surgiu logo após a descoberta, há pouco mais de dois anos. “É uma história muito boa, que merecia ser dividida”, explica.

Além de contar a trama de um homem enganado oito meses por uma mulher, o livro traz momentos picantes da relação. Estêvão diz que até ficou com medo de se expor demais, mas logo se acalmou.

“Trata-se de contar como é a vida com uma garota de programa na visão do namorado. Se não falasse de sexo, sobre o que mais diria?”, explica.

A leitura de “Eu amei Victoria Blue” é como uma conversa de bar. O texto é simples, sem pudor e, por isso, é saboroso.

Fonte: Diário de S.Paulo – 03/09/2010

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Ficção policial desvenda morte de Mozart em thriller eletrizante

A morte de Wolfgang Amadeus Mozart, um dos maiores gênios musicais da humanidade, em plena juventude e apogeu criativo, em 1791, está até hoje envolta em mistério. Ele teria sido envenenado, como se insinua no filme Amadeus, pelo invejoso Antonio Salieri?

Carl Thomas, filho de Mozart, testemunhou que o corpo do pai estava tão inchado e fétido que teria sido impossível fazer nele uma necropsia mais detalhada. Isso – e outras evidências dos últimos meses antes da morte do compositor – levaram à hipótese de que Mozart teria sido mesmo envenenado.

Quem poderia ter assassinado Mozart? O maior suspeito, durante muito tempo, foi o compositor e rival Antonio Salieri. Mas também a Ordem Maçônica, que teria tido parte de seus segredos revelados na famosa opereta A Flauta Mágica.

Este romance intrigante, que a Geração Editorial lança no Brasil antes mesmo de seu surgimento na Europa, explora a morte prematura de Mozart e sua relação com Emanuel Joham Schikaneder, o famoso libretista de A Flauta Mágica, e que viria a ser um dos maiores amigos do compositor, por seu espírito livre e alegre.

O livro começa com uma carta de Schikaneder dirigida a outro amigo de Mozart, Stadler. Nessa carta, Schikaneder relata que haviam tentado matá-lo por causa da última composição de Mozart descoberta por ele – uma tarantela, canção italiana de evolução rápida, feita para uma harmônica de vidro.

Mistério: por que Mozart teria composto uma tarantela para ser executada em harmônica, instrumento que produz um som suave? E por que estariam tentando matar Schikaneder?

Continuação do release e entrevista com autor no site da Geração.  www.geracaoeditorial.com.br

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